quinta-feira, 29 de maio de 2008

SEGURANÇA DAS CRIANÇAS NA INTERNET


A comunicação e a publicação de informação na Internet não é supervisionada por nenhuma entidade. A maior parte dos seus serviços encontra-se à disposição dos utilizadores (entre eles, os mais jovens) sem qualquer restrição ou controlo.

Pensar que a Internet não encerra perigos ou que estes só afectam os outros é assumir uma atitude distante e pouco informada. Por outro lado, adoptar visões alarmistas só ajuda a ocultar a realidade.

Tomar consciência dos riscos, estar informado de como os prevenir ou minimizar, orientar as actividades das crianças e adolescentes na Internet, podem ser as chaves para garantir uma utilização em segurança.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

As crianças e a violência na Televisão

A violência na Televisão é enfeitiçadora e memorável. Uma cena que dura apenas alguns segundos – transmitida numa pequena parte de um programa – pode ser recordada a longo prazo mais do qualquer outra cena da história. A violência possui uma mensagem muito contagiosa e produz frequentemente um efeito directo.
As crianças imitam frequentemente as cenas violentas dos filmes.
As crianças imitam o que vêem. Elas transformam isso em jogos, magoando outras crianças. A violência brutaliza. Torna as pessoas rudes e deprime os outros. O seu impacto é aniquilador e corruptível. A violência na Televisão não é só agressão infantil física ou verbal, tal como bater em alguém. Ela representa formas directas e sérias de agressão. Por exemplo, disparar um revólver sobre alguém, atacar uma vítima com um faca, atear fogo num edifício, cortar alguém com uma garrafa partida são cenas drásticas produzidas para dar efeitos visuais.
A arma de fogo é um dos instrumentos mais presentes nos filmes de violência.
Alguns produtores de Televisão, directores de filmes, riem das preocupações acerca da violência. Dizem: "É realista. Reflecte a realidade. É o que os espectadores querem. Não precisa de ver isso, precisa? Pode sempre desligar o televisor".
Mas não se tem muita escolha, principalmente quando estas cenas não são esperadas. Não se compra um televisor para mantê-lo desligado. Não se pode "desligar" a mente ou abster-se de algo desagradável que está a ser transmitido a cada momento. Os pais não podem estar presentes a todo o instante para assistir com as crianças aos programas infantis durante as horas que elas dispõem, nem devem.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

AMIZADE

A força da amizade vence todas as diferenças...



Aliás... para que diferenças se somos amigos?



Quando erramos... nos perdoamos e esquecemos



Se temos defeitos... não nos importamos...



Trocamos segredos...



e respeitamos as divergências...



Nas horas incertas,



sempre chegamos no momento certo...



Amigos sem cor... sem sexo... sem idade...



Amigo é só amigo...



Nos amparamos...nos defendemos...



sem pedir...



fazemos porque nos sentimos felizes em fazer...



Nos reverenciamos... adoramos... idolatramos... apreciamos... admiramos.



Nos mostramos amigos de verdade,



quando dizemos o que temos a dizer...



Nos aceitamos , sem querer mudanças...



Estamos sempre presente,



não só nos momentos de alegria,



compartilhando prazeres,



mas principalmente nos momentos mais difíceis...



Não tiramos a liberdade...



não sufocamos... não forçamos nossa presença...



Estamos perto quando de nós necessitam...



e ao nos afastarmos ,



respeitamos sempre a individualidade alheia.



A amizade não se força...



Mas tem uma força



que se intensifica a cada instante...



É dessa maneira que sou teu (tua) amigo (a )!!!

Deco elabora lista negra com 17 brinquedos perigosos

Precauções evitam acidentes

fernando oliveira
Maria Leonor Paiva*


Num teste recente efectuado a 41 brinquedos, a associação de defesa do consumidor Deco encontrou 17 que não deveriam estar à venda, pela sua perigosidade. A denúncia, garante a associação, já foi efectuada à Inspecção-Geral da Actividades Económicas (IGAE).
Um problema velho, diz Isabel Vasconcelos, membro da Deco, que encontra, sempre que se realiza este tipo de estudo - com uma periodicidade bi-anual - brinquedos que falham em diversas normas de segurança.
Falham, na sua maioria, por conterem substâncias tóxicas, peças pequenas que se podem soltar e porque apresentam pouca fiabilidade para os dedos dos mais pequenos. Ainda na lista negra - conforme o leitor poderá verificar na edição de Dezembro, da revista daDeco, nas bancas no próximo dia 26 - estão os brinquedos envoltos, ilegalmente, num plástico não perfurado e com um perímetro maior do que 40 centímetros, representando risco de asfixia para a criança.
Com algum destes defeitos, a Deco encontrou - para citar alguns exemplos - os brinquedos Nenuco, da marca Famosa; o Action Man Operation Cuba, da marca Hastro; o leão, da Imaginarium; os elásticos para o cabelo, da marca Simba; o Animal alley, da Toys'r'Us; o quadro Pizarra metal, da Saica; o boneco Tito Gusanito, da Playskool, entre outros.
"Age-se muito pouco. Ano sim, ano não, fazemos estes testes e encontramos, sempre, brinquedos que não deveriam estar à venda. Há muitos anos que pedimos que a legislação seja mais completa, mas até agora tudo se mantém. É tudo muito moroso, age-se pouco", lamenta Isabel.
Símbolo CE nada seguro
Uma outra questão avançada pela Defesa do Consumidor prende-se com o símbolo CE, que deveria garantir a segurança do brinquedo. Contudo, adverte Vasconcelos, "é um símbolo colocado pelo fabricante, sendo que não existe posterior fiscalização, por partede uma entidade independente. Há anos que avisámos sobre esta problemática, mas também em relação a isto nada se alterou", esclarece.
De facto, parece haver alguma incúria no que diz respeito a esta matéria já que, por exemplo, os números mais recentes são de 1999. São dados da Comissão de Segurança ligada ao Instituto do Consumidor que registaram, repita-se, há cinco anos, mais do que quatro mil acidentes com crianças, entre os dois e os quatro anos, devido a brinquedos perigosos. De lá, para cá, estes valores não foram actualizados. Regressando aos brinquedos perigosos encontrados neste estudo mais recente, "a Deco denunciou a situaçãoà IGAE", revela a mesma fonte, acrescentando que pretende "que sejam retirados, imediatamente, do mercado".
Contrariamente, a IGAE declarou ao JN não ter conhecimento deste estudo e garante não ter sido informada "sobre os referidos brinquedos não conformes". Adverte, no entanto, que "não deixará de estar atenta e intervir, caso se confirme que os
brinquedos em causa não cumprem as normas legais. Certo é que, na perspectiva da Deco "a IGAE é sempre um pouco morosa no que diz respeito a estas questões". A Inspecção reclama, no entanto, o mérito de, em 2004, "já ter apreendido oito mil e 682 brinquedos com um valor de 32 mil e 543 euros".
Marcas surpreendidas
Mais sobre esta problemática será relatado na próxima edição da revista da Deco. De resto, ao JN, alguns dos vendedores destes brinquedos disseram não ter sido contactados pela Defesa do Consumidor e sentirem-se, como tal, surpreendidos.
José Oliveira, responsável da Toys' r' Us do Norte Shopping, em Matosinhos, afirmou não ter "conhecimento destes testes" nem da classificação negativa atribuida a alguns artigos por eles comercializados. "O Animal Alley é o nome de toda a gama de peluches, pelo que é díficil especificar qual é o peluche considerado perigoso", explicou.
A mesma reacção teve o Imaginarium, dizendo não saber a que leão se refere a DECO, uma vez que "existem na loja vários brinquedos que se encaixam nesse tipo".
*com Conceição Meirinho
E porque o Natal se avizinha e comprar brinquedos faz parte das obrigações da quadra, a Deco avisa para a necessidade de seescolher estes objectos tendo em conta a idade da criança a que se destinam, sendo que adverte ainda para a necessidade de se ler todos os avisos e instruções. A associação de defesa do consumidor apela a que o comprador peça, na loja, para se abrir a embalagem e ver o brinquedo. Depois, diz a Deco, é conveniente "passar a mão pelas arestas, pontas e bordos, para se certificar de que não magoam a criança". Por outro lado, avisa, não convém comprar a uma criança, que ainda não tem três anos, produtos com pormenores que possam ser, facilmente, arrancados, como olhos, rodas ou pêlos.Posteriormente, antes de dar o brinquedo à criança, é conveniente, diz ainda a Deco, abrir o brinquedo, certificar-se de que tudo está bem e anotar a morada dos fabricantes ou do importador.
Finalmente, deve ensinar-se as crianças a arrumarem os seus brinquedos em caixas, depois do recreio, já que é sabido que objectos abandonados estão na origem de quedas consideradas graves.

Semana Académica

Bem, esta foi uma semana que correspondeu a um sonho...xD
Uma semana sem aulas, so festas... dormir de dia para sair á noite :-)
Melhor impossivel. . .Bem maS Agora o sonho acabou, tivemos que acordar para a dura realidade...voltar aos estudos, deitar cedo,levantar cedo...Adeus festas

Esperamos pela proxima semana, com saudades!!

:-(
:-)